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homem fumando cigarro com fumaça em volta

O que tem no cigarro?

O que tem no cigarro?

 

Se você é fumante, provavelmente já foi impactado por diversas campanhas que alertam sobre os malefícios do tabagismo – inclusive pelas imagens explícitas dos maços de cigarro. Todo mundo sabe que fumar faz mal à saúde, mas o que tem no cigarro que faz mal? Por que ele tem tantas substâncias tóxicas? Entenda neste artigo quais são os danos causados pelo tabagismo e como substituir o cigarro para diminuir seus efeitos nocivos no organismo.

 

Importância de compreender a composição do cigarro

 

A fumaça do cigarro tem mais de 4700 substâncias tóxicas; segundo a American Lung Association, se forem considerados os compostos presentes na folha do tabaco e os aditivos industriais, esse número pode chegar a 7000. De acordo com as pesquisas científicas, pelo menos 69 dessas substâncias provocam câncer em diferentes partes do corpo: pulmão, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim e bexiga. O tabagismo também é conhecido por causar outras doenças como hipertensão, infarto, angina, derrames, bronquite crônica, enfisema pulmonar, além da impotência sexual. Os fumantes morrem, em média, dez anos mais cedo que os não fumantes. No entanto, parar de fumar, mesmo depois de anos de vício, diminui esse risco pela metade.

 

Principais componentes encontrados no tabaco e efeitos

 

Como você pode perceber, a lista de substâncias tóxicas do cigarro é extensa, mas algumas são especialmente nocivas.

 

Nicotina

 

A nicotina é uma substância psicoativa presente nas folhas do tabaco e a principal responsável pela dependência química associada ao cigarro. Ela estimula o sistema nervoso central e age liberando neurotransmissores, como a dopamina, proporcionando uma sensação de prazer e bem-estar – o efeito é duplo, tranquilizante e estimulante. A rapidez com que a nicotina atinge o cérebro (em apenas sete segundos) contribui para o efeito viciante. Além disso, a substância estimula a vasoconstrição, o que pode aumentar a pressão arterial e o risco de problemas cardiovasculares.

 

Alcatrão

 

O alcatrão é uma mistura complexa de elementos químicos e carcinogênicos, uma das substâncias mais tóxicas do cigarro. É formado por uma variedade de compostos, incluindo hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), reconhecidos como agentes cancerígenos. O alcatrão se deposita nos pulmões, contribuindo para o desenvolvimento de diversas doenças respiratórias, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e o câncer de pulmão. Além disso, ele pode afetar outros órgãos, aumentando o risco de cânceres em diferentes partes do corpo.

 

Aditivos Químicos Adicionados

 

Além das substâncias principais, o cigarro tem uma série de aditivos químicos que também representam um risco à saúde.

 

Açúcares

 

Os açúcares são frequentemente incorporados para melhorar o sabor e a palatabilidade do tabaco; são os cigarros mentolados. No entanto, quando queimados, esses elementos podem se transformar em substâncias tóxicas e contribuir para a formação de compostos cancerígenos, representando um risco adicional para os fumantes.

 

Amônia 

 

A amônia é um aditivo químico utilizado para alterar o pH do tabaco. Aumentar o pH torna a nicotina mais volátil e, assim, mais facilmente absorvida pelo organismo. Isso não apenas intensifica a dependência da nicotina, mas também aumenta os riscos à saúde. A inalação de amônia durante a queima do tabaco leva à formação de compostos tóxicos, contribuindo para danos nos pulmões e aumentando a gravidade de doenças respiratórias associadas ao tabagismo.

 

Subprodutos da Combustão 

 

O processo de combustão – ou seja, de queima – do tabaco é, por si só, prejudicial ao organismo pela liberação do monóxido de carbono. Mas, a queima do cigarro ainda libera outros subprodutos perigosos.

 

Monóxido de Carbono

 

Durante a combustão, o carbono do tabaco se combina com o oxigênio do ar para formar o monóxido de carbono (CO). A absorção de CO na corrente sanguínea é significativa entre fumantes, porque este gás tem uma alta afinidade com a hemoglobina. Quando o CO se liga às hemoglobinas, ele reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio para os tecidos. Isso pode levar a uma diminuição nos níveis de oxigênio no corpo, contribuindo para complicações cardiovasculares, como doenças cardíacas e aumento do risco de acidentes vasculares cerebrais.

 

Formaldeído 

 

A queima do tabaco também resulta na liberação de formaldeído, um composto químico conhecido por suas propriedades carcinogênicas. O formaldeído é um irritante para as vias respiratórias e pode causar danos às células do trato respiratório. Sua presença no cigarro está associada ao aumento do risco de câncer de pulmão, garganta e boca.

 

Benzeno e outros compostos cancerígenos 

 

A queima do tabaco libera uma variedade de substâncias cancerígenas, incluindo o benzeno. Esses compostos químicos são conhecidos por desencadear mutações genéticas que podem levar ao desenvolvimento de cânceres. Além do benzeno, outros hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) são gerados durante a combustão do tabaco, contribuindo para a formação de alcatrão, outro subproduto altamente associado a diferentes tipos de câncer.

 

Filtros de papel 

 

Os filtros de papel foram acrescentados aos cigarros, a princípio, para reduzir a absorção das substâncias tóxicas. No entanto, estudos posteriores mostraram que além de não serem muito eficazes, eles também liberam outros subprodutos perigosos. A queima do filtro de papel em si pode liberar substâncias como acetona e acetaldeído, que são tóxicos e prejudiciais à saúde.

 

Malefícios do cigarro

 

Além de todas as doenças físicas, incluindo o câncer, o uso dos cigarros também vem sendo associado a problemas de saúde mental. Uma pesquisa da Universidade de Oslo mostrou que a exposição precoce ao cigarro pode modificar o funcionamento cerebral de jovens e favorecer o aparecimento de transtornos psiquiátricos na vida adulta. Os fumantes apresentam altos índices de ansiedade e depressão e frequentemente usam o cigarro como fuga, o que acaba piorando a situação. O estímulo crônico dos centros de recompensa do cérebro pode levar a comportamentos impulsivos, crises de abstinência e irritabilidade.

 

 

Comparação com o cigarro eletrônico

 

O cigarro eletrônico tem se mostrado uma excelente alternativa para substituir o cigarro tradicional, reduzindo danos e até mesmo ajudando pessoas a parar de fumar. A primeira versão comercial do dispositivo foi criada em 2003 por Hon Lik, um fumante inveterado desde os 18 anos que buscava formas de deixar o vício.

De acordo com um relatório recente do departamento de saúde da Inglaterra, os cigarros eletrônicos são 95% menos prejudiciais à saúde. O governo britânico, inclusive, utiliza os vapes como estratégia de saúde pública, oferecendo os dispositivos para quem deseja parar de fumar. Outros 80 países, incluindo Estados Unidos e Canadá, também regulamentaram o uso e o comércio dos cigarros eletrônicos.

Ao contrário do cigarro comum e suas mais 4700 substâncias tóxicas, o líquido que forma a base do vapor inalado em um vape ou pod tem apenas quatro substâncias: glicerina, propilenoglicol, essências de sabor e opcionalmente nicotina. Embora muita gente ainda use o termo “fumar” cigarro eletrônico, o processo é diferente. Não há combustão e produção de fumaça em um cigarro eletrônico, portanto, não há liberação de monóxido de carbono e alcatrão. O usuário inala um vapor produzido pelo aquecimento do líquido, o que diminui e muito os danos ao organismo. Entretanto, é bom lembrar que a nicotina presente em parte dos líquidos ainda pode causar dependência, por isso, não se trata de eliminar completamente os riscos, mas sim de reduzi-los. O uso dos cigarros eletrônicos deve ser feito por adultos, de forma consciente e moderada.

Abandone a fumaça e comece a vaporar

 

Se você está buscando parar de fumar, os cigarros eletrônicos podem te ajudar. Uma pesquisa da Universidade de Genebra e da Virginia Commonwealth University indicou que os cigarros eletrônicos com nicotina causaram menos dependência que outras técnicas para abandonar o fumo, como as gomas de nicotina. Com os dispositivos do tipo pod system ou vape, em que o líquido é comprado separadamente, é possível ir diminuindo aos poucos o teor nicotina utilizado, até chegar a zero.

Acesse a loja virtual da Vapor On e explore as diversas alternativas de cigarros eletrônicos para abandonar de vez a fumaça e começar a vaporar. Aqui você compra com segurança, comodidade e informação. E se você ainda tiver dúvidas sobre como dar os primeiros passos no mundo do vapor, acesse o guia completo que preparamos para te ajudar nessa missão!